Conta-se que, naquele tempo, a mulher que tomava conta dos filhos e não trabalhava fora, não tinha valor. Se dedicasse a vida doméstica e aos cuidados com o marido, não recebia amor. Era o lixo do luxo que, conta-se naquele tempo, se aprimorava das conquistas mulheris. Conta-se que, em outros tempos, se arranjava aos 15. Mas, ela tinha 25 quando se apaixonou. Fenômeno presente no tempo ao qual se entregou.
Teve filhos que, em outros tempos, a chamariam de avó. Mas, nada como novos tempos para remoçar a mulher só. Freqüente em academias (jornalismo, letras e geografias) mulher do tempo, sem contentamento. A instância da paixão fizera esquecer as responsabilidades que virão. Crias, criadas, marido na escalada determinaram a objetividade abalada. Veio a Depressão.
O desrespeito abria a porta. O marido a recriminava enquanto o álcool a acalentava. Conta-se que, naquele tempo, a feminina submissão não fazia parte da união. O que fazer, então? O tempo daquele tempo não dera chances à profissão. A família do amancebado aplaudira a devastação enquanto o objeto da paixão não demonstrara qualquer manifestação. Conta-se que, naquele tempo, o ódio se sobrepôs ao perdão.
Mas, a mulher daquele tempo cultivava mais amor do que paixão. Uma incansável busca pela edificação. A proposta era familiar. Mas, conta-se que, naquele tempo, para a harmonia do lar, bastava-se o endinheirar. O amancebado desconfiara de qualquer solucionar. O desprezo e o descrédito eram constantes àquela mãe secular. Mãe, mulher, estudante, dona de lar. Naquele tempo, valor algum, amancebado havia de dar.
A mulher daquele tempo, setenta quilos havia de pesar. Tempo em que a melancolia ocuparia seu lugar. Conta-se que, naquele tempo, nenhum tratamento poderia solucionar a dor e o sofrimento do verbo escutar. Casa, marido e filhos? A qual desses dedicar? Conta-se que, naquele tempo, dizia o ditado: “você em primeiro lugar”. Porém, a mulher daquele tempo, não saberia decifrar. Filhos antecedem a qualquer posicionar.
Brigou, lutou, gritou, questionou. De nada adiantou. Seu caminho estava traçado. Cuidar dos filhos era o destinado. E, depois de tantas tentativas, segue na profissão do lar. A mulher daquele tempo saberia que as crias seriam a sua melhor fatia. Conta-se que, naquele tempo, com o mundo às avessas, aos filhos não subestimaria a graça da tutoria. Naquele tempo, somente ela saberia resultar a arte de educar. E, os séculos conflitantes entenderão o seu calar.
Teve filhos que, em outros tempos, a chamariam de avó. Mas, nada como novos tempos para remoçar a mulher só. Freqüente em academias (jornalismo, letras e geografias) mulher do tempo, sem contentamento. A instância da paixão fizera esquecer as responsabilidades que virão. Crias, criadas, marido na escalada determinaram a objetividade abalada. Veio a Depressão.
O desrespeito abria a porta. O marido a recriminava enquanto o álcool a acalentava. Conta-se que, naquele tempo, a feminina submissão não fazia parte da união. O que fazer, então? O tempo daquele tempo não dera chances à profissão. A família do amancebado aplaudira a devastação enquanto o objeto da paixão não demonstrara qualquer manifestação. Conta-se que, naquele tempo, o ódio se sobrepôs ao perdão.
Mas, a mulher daquele tempo cultivava mais amor do que paixão. Uma incansável busca pela edificação. A proposta era familiar. Mas, conta-se que, naquele tempo, para a harmonia do lar, bastava-se o endinheirar. O amancebado desconfiara de qualquer solucionar. O desprezo e o descrédito eram constantes àquela mãe secular. Mãe, mulher, estudante, dona de lar. Naquele tempo, valor algum, amancebado havia de dar.
A mulher daquele tempo, setenta quilos havia de pesar. Tempo em que a melancolia ocuparia seu lugar. Conta-se que, naquele tempo, nenhum tratamento poderia solucionar a dor e o sofrimento do verbo escutar. Casa, marido e filhos? A qual desses dedicar? Conta-se que, naquele tempo, dizia o ditado: “você em primeiro lugar”. Porém, a mulher daquele tempo, não saberia decifrar. Filhos antecedem a qualquer posicionar.
Brigou, lutou, gritou, questionou. De nada adiantou. Seu caminho estava traçado. Cuidar dos filhos era o destinado. E, depois de tantas tentativas, segue na profissão do lar. A mulher daquele tempo saberia que as crias seriam a sua melhor fatia. Conta-se que, naquele tempo, com o mundo às avessas, aos filhos não subestimaria a graça da tutoria. Naquele tempo, somente ela saberia resultar a arte de educar. E, os séculos conflitantes entenderão o seu calar.
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